







A Classe Hospitalar é uma iniciativa essencial para garantir o direito à educação de crianças, adolescentes e adultos em tratamento de saúde. Pensando nisso, este recurso foi desenvolvido para apoiar educadores e profissionais da área na construção de um ambiente de aprendizagem acolhedor, garantindo que os estudantes hospitalizados mantenham sua trajetória escolar. Neste material, você encontrará informações e saberes fundamentais para tornar a educação acessível e inclusiva para todos, independentemente das circunstâncias. Vamos juntos transformar desafios em oportunidades de aprendizado!


CAPÍTULO 1
A lição que veio com o vento

Acompanhe o vídeo da narrativa com legendas a seguir.

A Classe Hospitalar é essencial para garantir o direito à educação de pessoas em tratamento de saúde. Pensando nisso, acompanhe a história de Júlia e Cristina, aprendendo junto sobre informações e saberes fundamentais para tornar a educação acessível e inclusiva para todos, independentemente das circunstâncias.
Vamos juntos transformar desafios em oportunidades de aprendizado!



CAPÍTULO 2
Entre a Escola e o Hospital
Acompanhe o vídeo da narrativa com legendas a seguir.
O QUE É CLASSE HOSPITALAR?
CONCEITO
“Denomina-se classe hospitalar o atendimento pedagógico-educacional que ocorre em ambientes de tratamento de saúde, seja na circunstância de internação, como tradicionalmente conhecida, seja na circunstância do atendimento em hospital-dia e hospital-semana ou em serviços de atenção integral à saúde mental”.


CAPÍTULO 3
Raízes da Educação no Hospital

Acompanhe o vídeo da narrativa com legendas a seguir.
HISTÓRIA DA CLASSE HOSPITALAR NO BRASIL E NO MUNDO
Embarque em uma jornada profunda e inspiradora pela história. Navegue por esta linha do tempo interativa e acessível. Role a tela na vertical para conhecer os principais acontecimentos de cada período. Bons estudos!


1600
No Brasil, quando ainda era colônia de Portugal, o ensino em hospitais era oferecido apenas para pessoas com deficiência física, na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (JANNUZZI, 2004).

1929
Segundo Rosenberg-Reiner (2003, p. 110), Marie-Louise Imbert (1882 - 1961), filósofa e educadora, dedicou-se à melhoraria da educação para crianças hospitalizadas. Fundou, em Paris, a associação L’École à l’Hôpital, iniciativa inovadora que oferecia ensino gratuito e personalizado a jovens em tratamento de saúde, possibilitando a continuidade dos estudos durante o período de internação. (Mais informações: Association L'École à l'Hôpital. Notre histoire).

1935
Segundo Vasconcelos (2006), na França, o político, urbanista e administrador Henri Sellier (1883 - 1943) inaugurou, nos arredores de Paris, a primeira escola voltada ao atendimento de crianças inadaptadas, iniciativa que deu origem ao conceito de classe hospitalar. Essa modalidade, inicialmente, buscava suprir as dificuldades escolares das crianças acometidas por tuberculose, doença contagiosa e de alta letalidade que assolava a época. O modelo foi adotado em toda a França, na Alemanha, na Europa e nos Estados Unidos, com o propósito de garantir a continuidade dos estudos a crianças em tratamento de saúde (Mais informações: Musée D’Histoire Urbaine et Sociale de Suresnes).

1939 - 1945
Em 1939, na cidade de Suresnes, na França, foi criado o Centre National d’Études et de Formation pour l’Enfance Inadaptée (CNEFEI – Centro Nacional de Estudos e de Formação para a Infância Inadaptada), com o objetivo de formar professores para atuarem em institutos especiais e em hospitais. Na mesma época, foi instituído o cargo de professor Hospitalar no âmbito do Ministério da Educação. (ESTEVES, 2013). (Fonte: ESTEVES, Cláudia R. Pedagogia Hospitalar: um breve histórico, 2013).

Durante a Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945), um grande número de crianças e adolescentes ficaram feridos e mutilados, o que os impedia de frequentar a escola convencional. Essa realidade impulsionou a criação de escolas em ambientes hospitalares, com o objetivo de garantir a continuidade dos estudos durante o período de internação. A situação mobilizou equipes médicas em defensa da presença da escola no hospital, contribuindo para o reconhecimento dessa prática como uma modalidade de ensino. Religiosos também desempenharam um papel fundamental na consolidação desse modelo educacional.

Na década de 1940, foi fundada a associação Animation, Loisirs à L Hôpital (Animação, Lazer no Hospital), voltada ao bem-estar de crianças hospitalizadas por meio de atividades recreativas. (OLIVEIRA, 2015). (Fonte: OLIVEIRA, Tyara Carvalho de. História da classe/escola hospitalar: no Brasil e no mundo. IV Colóquio Internacional Educação, Cidadania e Exclusão: Didática e Avaliação, 2015).

1950
No Brasil, a primeira classe hospitalar foi implantada no Hospital Municipal Jesus, no Rio de Janeiro, por meio da portaria nº 634. Registros documentais indicam que o atendimento passou a ser ofertado para pacientes com diferentes patologias, não se restringindo apenas a pessoas com deficiência física. Esse marco na história do ensino hospitalar ocorreu por inciativa da professora Lecy Rittmeyer, então estudante de Assistência Social, que idealizou a proposta da primeira classe hospitalar do país, sua intenção era viabilizar essa modalidade de ensino não somente para um público específico, mas sim, para qualquer público que estivesse precisando deste atendimento (LAUREANO; LUCON, s.d.). (Fonte: LAUREANO, Franciele Aparecida da Silva; LUCON, Cristina Bressaglia. Como surgiu a classe hospitalar no Brasil: as vivências, metas e desafios de um pedagogo. Consciesi – Revista Científica do Centro Universitário de Itapira).

1958
No Brasil, no Hospital Municipal Jesus, no Rio de Janeiro, o êxito do trabalho desenvolvido na classe hospitalar foi tão satisfatório que houve a necessidade de ampliar a equipe pedagógica, com a contratação da professora Esther Lemos Zaborousky.

1960
No Brasil, no Hospital Municipal Jesus, no Rio de Janeiro, a classe hospitalar passou a contar com três professoras: Lecy Rittmeyer, Esther Lemos Zaborousky e Marly Fróes Peixoto. Diante dos resultados positivos alcançados, foi implantada uma segunda classe hospitalar no município, desta vez no Hospital Barata Ribeiro.

1982
Segundo Gonzáles (2007), na Espanha, a Lei nº 13/1982 de 7 de abril, estabeleceu as bases do que hoje se configura como as classes hospitalares. No seu artigo 29, a legislação dispõe: “Todos os hospitais, tanto infantis quanto de reabilitação, e também aqueles que tiveram serviços pediátricos permanentes, da administração do Estado, dos órgãos Autônomos dela dependentes, da segurança social, das comunidades autônomas e das corporações locais, assim como os hospitais particulares que regularmente ocupem, no mínimo, a metade de suas camas com doentes cuja instancia e atendimento médico dependam de recursos públicos, terão que contar com uma seção pedagógica para prevenir e evitar a marginalização do processo educacional dos alunos em idade escolar internados nesses hospitais” (GONZÁLES, 2007, p. 345). Mais informações: OLIVEIRA, Tyara Carvalho de. História da classe/escola hospitalar: no Brasil e no mundo. IV Colóquio Internacional Educação, Cidadania e Exclusão: Didática e Avaliação, 2015.

1985
Segundo Gonzáles (2007), na Espanha, tivemos o Decreto nº 334/1985, de 6 de março, que tratou do ordenamento e planejamento da educação especial, em sua disposição adicional: “As administrações educacionais poderão entrar em acordo com as instituições de saúde públicas, tanto infantis como de reabilitação, e também com aqueles que tenham serviços pediátricos permanentes, para o estabelecimento das dotações pedagógicas necessárias para prevenir e evitar a marginalização do processo educacional das crianças em idade escolar que estão internadas nelas”. (GONZÁLES, 2007, p.345). Mais informações: OLIVEIRA, Tyara Carvalho de. História da classe/escola hospitalar: no Brasil e no mundo. IV Colóquio Internacional Educação, Cidadania e Exclusão: Didática e Avaliação, 2015.

1986
Foi elaborada a Carta Europeia da Criança Hospitalizada, posteriormente aprovada pelo Parlamento Europeu (OLIVEIRA, 2015). (Fonte: OLIVEIRA, Tyara Carvalho de. História da classe/escola hospitalar: no Brasil e no mundo. IV Colóquio Internacional Educação, Cidadania e Exclusão: Didática e Avaliação, 2015).

1987
Segundo Camaru e Goldani (2004), a Declaração dos Direitos da Criança Hospitalizada também trata do processo de ensino-aprendizagem da criança doente, hospitalizada ou convalescente, enfatizando, entre outros aspectos, o direito de continuar a sua vida escolar durante a permanência no hospital e de se beneficiar do ensino oferecido por professores e do material didático disponibilizado pelas autoridades escolares (OLIVEIRA, 2015). Mais informações: OLIVEIRA, Tyara Carvalho de. História da classe/escola hospitalar: no Brasil e no mundo. IV Colóquio Internacional Educação, Cidadania e Exclusão: Didática e Avaliação, 2015.

1988
No Brasil, apesar dos avanços qualitativos no ensino hospitalar, as classes hospitalares ainda não estavam formalmente regularizadas junto às secretarias de educação, o que motivou os diretores das instituições hospitalares a buscar os meios legais para sua regularização, em articulação com o antigo Estado da Guanabara (atualmente, Estado do Rio de Janeiro). Esse processo levou alguns anos até que a prática fosse oficialmente reconhecida como modalidade de ensino nas dependências hospitalares. A regularização também se amparou nos direitos sociais previstos na Constituição Federal de 1988, como saúde, trabalho, moradia, assistência aos desamparados e, principalmente, o direito à educação para todas as pessoas - incluindo alunos com deficiência, transtornos do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação ou em situação de hospitalização - com vistas ao seu plano desenvolvimento e ao exercício da cidadania.

1990
Ainda no Brasil, os direitos assegurados pela Constituição de 1988 foram reafirmados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que garante à continuidade da vida escolar de crianças e adolescentes em qualquer situação, o que exige das escolas uma reorganização do currículo, da metodologia, da didática e das formas de avaliação, promovendo a inclusão de todos os estudantes, inclusive aqueles em tratamento de saúde.

1994
No Brasil, o Ministério da Educação e do Desporto (atual MEC) passou a reconhecer oficialmente a classe hospitalar como parte integrante da Política de Educação Especial.

1995
Também no Brasil, a legislação reconheceu, por meio da Resolução n°41, no item 9, do Estatuto da Criança e do Adolescente Hospitalizado, o direto de “desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde e acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar” (ESTEVES, 2013). (Fonte: ESTEVES, Cláudia R. Pedagogia Hospitalar: um breve histórico, 2013).

2000
Em Portugal, a Carta da Criança Hospitalizada - inspirada nos princípios da Carta Europeia da Criança Hospitalizada, aprovada pelo Parlamento Europeu em 1986 - expressa preocupações com a humanização do ambiente hospitalar, o bem-estar da criança hospitalizada e os aspectos educativos. O princípio 7 da Carta de Portugal propõe que “o hospital deve oferecer às crianças um ambiente que corresponda às suas necessidades físicas, afetivas e educativas, quer no aspecto do equipamento, quer no de pessoal e da segurança” (MOTA, 2000.p.60). (Fonte: OLIVEIRA, Tyara Carvalho de. História da classe/escola hospitalar: no Brasil e no mundo. IV Colóquio Internacional Educação, Cidadania e Exclusão: Didática e Avaliação, 2015).

2001 - 2002
Também no Brasil, o MEC publicou documentos normativos sobre o tema, como as Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica e Classe Hospitalar e Atendimento Pedagógico.

2018
No Brasil, a Lei nº 13.716, visou assegurar o atendimento a estudantes da educação básica hospitalizados por tempo prolongado para tratamento de saúde. Esse dispositivo legal foi incorporado à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996), assegurando e priorizando o ensino em ambiente hospitalar e a formação adequada de docentes que atuam neste contexto.



CAPÍTULO 4
O caminho para ensinar onde a Escola encontra o cuidado

Acompanhe o vídeo da narrativa com legendas a seguir.
FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA LECIONAR NA CLASSE HOSPITALAR
Vamos entender um pouco mais sobre a formação de professores para lecionar na Classe Hospitalar? Para acessar as informações a seguir, selecione no menu horizontal o título de cada item e leia o conteúdo exibido abaixo.

De acordo com o último levantamento realizado por Fonseca (2020), no Brasil, havia 160 classes hospitalares. Leia o detalhamento na tabela a seguir.
Regiões
Hospitais com escolas
Norte
11
Nordeste
30
Centro-oeste
26
Sul
29
Sudeste
64
Total de escolas em hospitais por região
160

Para navegar adequadamente e acessar as informações a seguir, selecione o título de cada item e o texto aparecerá.


CAPÍTULO 5
Além da Sala de Aula
Acompanhe o vídeo da narrativa com legendas a seguir.
DESAFIOS DOS DOCENTES
Para ter acesso às informações a seguir, selecione as setas na lateral horizontal do quadro abaixo para avançar ou voltar.
Para ter acesso às informações a seguir, selecione os botões na lateral inferior do quadro abaixo para avançar ou voltar.

Equipe multidisciplinar
O pedagogo que leciona em hospitais integra a equipe multidisciplinar composta por médicos, assistentes sociais, psicólogos, intérpretes de Libras, entre outros profissionais. Essa equipe tem como objetivo comum zelar pelo bem-estar do aluno-paciente.
Plano Educacional Individualizado (PEI)
Em ambiente hospitalar, a rotina não é sistematizada como no ensino formal. Por isso, o professor precisa ser mais dinâmico e atuar de forma flexível, desenvolvendo estratégias individualizadas para atender às necessidades de cada aluno-paciente.
Estudo do quadro clínico do aluno
Para tanto, é fundamental que o professor realize o estudo do quadro clínico do aluno-paciente, estabeleça diálogo com a família e mantenha contato constante com a equipe multidisciplinar. Dessa forma, será possível desenvolver um processo de ensino-aprendizagem significativo e sensível à realidade desses alunos.
Planejamento das aulas
Embora atue de maneira mais aberta e dinâmica, o pedagogo hospitalar assume as mesmas responsabilidades de um docente da rede regular de ensino. Assim, ele também participa de reuniões pedagógicas e momentos destinados ao planejamento das aulas.
Projeto Político Pedagógico (PPP)
Algumas escolas em hospitais contam com seu próprio Projeto Político Pedagógico (PPP). Em outros casos, o professor segue o PPP e o currículo da escola na qual o aluno está matriculado no ensino regular. Por esse motivo, é essencial que esse profissional esteja aberto e disposto à aprendizagem e em constante atualização.
Conheça agora os principais desafios enfrentados por professores em classes hospitalares. Selecione o número de cada item à esquerda e leia as informações correspondestes à direita.


CAPÍTULO 6
Saberes Fundamentais que moldam o Ensino

Acompanhe o vídeo da narrativa com legendas a seguir.



12 SABERES FUNDAMENTAIS
Vamos aprender mais? Lucon (2022) relata que há doze saberes fundamentais que devem ser valorizados por
quem atua como docente em ambiente hospitalar. Conheça, a seguir, cada um deles.
Para navegar adequadamente e acessar as informações a seguir, selecione o título de cada saber listado e o texto aparecerá abaixo.
Desenvolvidos pelos docentes por meio de uma escuta ativa que vai além das palavras. Trata-se de compreender o desejo, o olhar, a dor e acolher as inquietações do aluno hospitalizado. Esse saber se traduz na pedagogia da esperança e do resgate da saúde desse aluno.

Assista agora ao vídeo a seguir para se aprofundar mais no tema!

Agora que você já explorou os 12 saberes fundamentais da Classe Hospitalar, que tal testar seus conhecimentos em um Game Quiz? Vamos lá?

GAME QUIZ DOS 12 SABERES
FUNDAMENTAIS DA
CLASSE HOSPITALAR
Bem-vindo(a) ao Game Quiz que testará seus
conhecimentos sobre os 12 saberes fundamentais da classe hospitalar! Prepare-se para embarcar em uma
jornada de aprendizado, onde cada pergunta revelará um novo aspecto essencial para a educação em ambientes
hospitalares. Que comecem os jogos!
Leia cada pergunta e selecione a alternativa que você acredita ser a mais adequada. Após a sua escolha,
clique no botão "Verificar", pois aparecerá na tela se você errou ou acertou a alternativa, além da
justificativa da resposta correta. Para responder a próxima pergunta, clique no botão "Avançar".
Observação: o gabarito correto completo também aparecerá ao final, depois que responder todas as
perguntas.

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CAPÍTULO 7
Um novo olhar sobre o Aprendizado

Acompanhe o vídeo da narrativa com legendas a seguir.
CONSIDERAÇÕES
Para navegar adequadamente e acessar as informações a seguir, selecione o título de cada item e o texto aparecerá abaixo.
Acesse os vídeos a seguir para entender mais sobre Classe Hospitalar.
CLASSES HOSPITALARES
(Multicultura)
CONHEÇA AS CLASSES HOSPITALARES DE SÃO PAULO
(Secretaria da Educação do Estado de São Paulo)

CAPÍTULO 8
O Recomeço

Acompanhe o vídeo da narrativa com legendas a seguir.
Acesse os textos da autora para se aprofundar mais no tema.
TEXTOS DE APOIO
LUCON, Cristina Bressaglia. Classe hospitalar: respeito à vida e cidadania de crianças e adolescentes hospitalizados. Salvador: Universidade Católica do Salvador, 2009. Disponível em: https://ri.ucsal.br/server/api/core/bitstreams/b1fa9411-7384-4dcb-9c9f-eac70abb5990/content
LUCON, Cristina Bressaglia. Representações sociais de adolescentes em tratamento do câncer sobre a prática pedagógica do professor de classe hospitalar. Orientadora: Prof.ª. Dr.ª. Alessandra Santana S. e Barros. 2010. 277 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2010. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/11786/1/Dissertacao%20-%20Cristina%20Lucon.pdf
LUCON, Cristina Bressaglia. Representações docentes: o olhar para o aluno com mucopolissacaridose tipo VI do município de Monte Santo-BA. 2015. 278 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Educação, Salvador, 2015. Orientadora: Prof.ª. Dr.ª. Alessandra Santana Soares e Barros. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21475/1/Tese_Cristina%20Lucon_rev_Nidia_2_12_08_2016.pdf

